São Gonçalo ganha mais um empreendimento promissor. A Companhia Brasileira de Offshore (CBO) e o Estaleiro Aliança inauguraram, nesta quinta-feira (15/12), a base do Aliança Offshore no município, no bairro de Guaxindiba. Com o apoio da Prefeitura, a unidade atenderá não só a demandas do Estaleiro Aliança, mas também a outros estaleiros, inclusive do mercado internacional, além de possíveis encomendas para construção do COMPERJ, no município vizinho Itaboraí, e, para isso, conta com uma planta industrial de caldeiraria pesada com produção limpa, além de ter captação própria de água, com o sistema de reuso.
Instalada em terreno de 50 mil metros quadrados, a empresa é dedicada ao processamento de aço, tubulação, acessórios de casco e montagem de sub-blocos para embarcações de apoio marítimo. Entre a produção estão máquinas de conformação, linha de corte automático, máquinas de solda, linha de tratamento e pintura, guindaste e 18 pontes rolantes.
"A vinda de mais um empreendimento deste porte só reafirma a posição de excelência conquistada pelo município nos últimos anos. A reativação de Guaxindiba, como uma área antes vista como perigosa e quase improdutiva, vai proporcionar pleno desenvolvimento da região, que só foi alcançado por meio de parcerias, além, é claro, da união com os governos Estadual e Federal", comemorou a prefeita Aparecida Panisset.
A base abriga ainda dois galpões, sendo um industrial e outro para almoxarifado, além de oficina para manutenção, central de ar comprimido, central de gases para solda e corte, prédio administrativo, pátio de manobras de 12.000 m2 e área para operação de carretas de até 45 toneladas.
No início de 2012, está prevista a instalação de um centro de treinamento para marítimos com simuladores de operação das embarcações de apoio marítimo. Aliança Offshore vai gerar, só nesta primeira fase, 160 empregos diretos, e tem previsão de chegar a 300 já no próximo ano.
"Esta unidade será mais um polo gerador de emprego e renda, além de propiciar o resgate da autoestima da população e um automático reavivamento da indústria naval no Brasil. Em São Gonçalo, o setor novamente ganhou força depois da especial transformação econômica pela qual vem passando e que, certamente, colocará a cidade como uma das mais ricas do Estado do Rio de Janeiro nos próximos dez anos", vislumbrou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Adolpho Konder.
A construção da Aliança Offshore foi financiada pelo BNDES, com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM) do Ministério dos Transportes, integrando o projeto de expansão da CBO e do Estaleiro Aliança, para atender a demanda criada com os investimentos da Petrobras e outras petroleiras para aumentar a produção brasileira de petróleo e gás em alto mar.
Segundo o presidente da CBO, do Estaleiro Aliança e da Aliança Offshore, Luiz Maurício Portela, "a continuidade do plano de crescimento da CBO e do Estaleiro Aliança, aprovado pelos acionistas do Grupo Fischer, está estruturada em quatro pilares: a expansão da frota da CBO; a implantação da Aliança Offshore, em São Gonçalo; a expansão do Estaleiro Aliança com aumento da sua capacidade de produção; e a implantação da unidade de reparos navais. Tudo isso representa um desafio para o setor, mas também contribuirá para darmos à sociedade o que há de melhor em qualidade técnica e sistemas de ponta".
Aparecida Panisset lembrou ainda que a diminuição de 5% para 2% na alíquota incentivou o retorno de grandes empresas para São Gonçalo, inserindo a cidade na onda de desenvolvimento que se espalhou por todo o Estado.
O Grupo Fischer, acionista controlador da Aliança Offshore, dentro do programa de responsabilidade social, desenvolve intensa parceria com a Fundação Projeto Pescar. Na Aliança Offshore, funcionarão duas unidades de formação profissional de jovens aprendizes, com salas de aula, inicialmente, uma para a formação de soldadores e outra para a formação de cozinheiros navais, esse em convênio com a Marinha do Brasil.
Também estiveram presentes a solenidade a presidente do Grupo Fischer, Maria do Rosário, os secretários estaduais de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, e Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, além dos secretários municipais de Meio Ambiente, Vanderlei Dias e de Planejamento, Luís Paiva.
Instalada em terreno de 50 mil metros quadrados, a empresa é dedicada ao processamento de aço, tubulação, acessórios de casco e montagem de sub-blocos para embarcações de apoio marítimo. Entre a produção estão máquinas de conformação, linha de corte automático, máquinas de solda, linha de tratamento e pintura, guindaste e 18 pontes rolantes.
"A vinda de mais um empreendimento deste porte só reafirma a posição de excelência conquistada pelo município nos últimos anos. A reativação de Guaxindiba, como uma área antes vista como perigosa e quase improdutiva, vai proporcionar pleno desenvolvimento da região, que só foi alcançado por meio de parcerias, além, é claro, da união com os governos Estadual e Federal", comemorou a prefeita Aparecida Panisset.
A base abriga ainda dois galpões, sendo um industrial e outro para almoxarifado, além de oficina para manutenção, central de ar comprimido, central de gases para solda e corte, prédio administrativo, pátio de manobras de 12.000 m2 e área para operação de carretas de até 45 toneladas.
No início de 2012, está prevista a instalação de um centro de treinamento para marítimos com simuladores de operação das embarcações de apoio marítimo. Aliança Offshore vai gerar, só nesta primeira fase, 160 empregos diretos, e tem previsão de chegar a 300 já no próximo ano.
"Esta unidade será mais um polo gerador de emprego e renda, além de propiciar o resgate da autoestima da população e um automático reavivamento da indústria naval no Brasil. Em São Gonçalo, o setor novamente ganhou força depois da especial transformação econômica pela qual vem passando e que, certamente, colocará a cidade como uma das mais ricas do Estado do Rio de Janeiro nos próximos dez anos", vislumbrou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Adolpho Konder.
A construção da Aliança Offshore foi financiada pelo BNDES, com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM) do Ministério dos Transportes, integrando o projeto de expansão da CBO e do Estaleiro Aliança, para atender a demanda criada com os investimentos da Petrobras e outras petroleiras para aumentar a produção brasileira de petróleo e gás em alto mar.
Segundo o presidente da CBO, do Estaleiro Aliança e da Aliança Offshore, Luiz Maurício Portela, "a continuidade do plano de crescimento da CBO e do Estaleiro Aliança, aprovado pelos acionistas do Grupo Fischer, está estruturada em quatro pilares: a expansão da frota da CBO; a implantação da Aliança Offshore, em São Gonçalo; a expansão do Estaleiro Aliança com aumento da sua capacidade de produção; e a implantação da unidade de reparos navais. Tudo isso representa um desafio para o setor, mas também contribuirá para darmos à sociedade o que há de melhor em qualidade técnica e sistemas de ponta".
Aparecida Panisset lembrou ainda que a diminuição de 5% para 2% na alíquota incentivou o retorno de grandes empresas para São Gonçalo, inserindo a cidade na onda de desenvolvimento que se espalhou por todo o Estado.
O Grupo Fischer, acionista controlador da Aliança Offshore, dentro do programa de responsabilidade social, desenvolve intensa parceria com a Fundação Projeto Pescar. Na Aliança Offshore, funcionarão duas unidades de formação profissional de jovens aprendizes, com salas de aula, inicialmente, uma para a formação de soldadores e outra para a formação de cozinheiros navais, esse em convênio com a Marinha do Brasil.
Também estiveram presentes a solenidade a presidente do Grupo Fischer, Maria do Rosário, os secretários estaduais de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, e Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, além dos secretários municipais de Meio Ambiente, Vanderlei Dias e de Planejamento, Luís Paiva.
São Gonçalo, 16/12/2011
Fonte: Secom
Autor: Carolina Findlay
Foto: Sandro Seixas
Nenhum comentário:
Postar um comentário