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Foto: Luiz Nicolella |
“Meu objetivo era fazer as pessoas enxergarem que as dificuldades existem, mas temos dois caminhos: ver as coisas se destruindo ou tentar melhorar. O livro tinha um objetivo, mas acabou acertando outros alvos: as pessoas com dificuldades financeiras e até dependentes químicos. De forma geral, quem enfrenta algum grande problema, acabou se identificando”, contou.
Agora, a escritora quer ir mais além do já alcançado. Ela está focada na criação de um espaço que estimule a cultura em São Gonçalo, onde além de desenvolver a inclusão digital, terá venda de livros usados e servir de espaço para qualquer tipo de exposição, discussão ou debate. Segundo a Micheline o Banco do Brasil se interessou, só está aguardando a resposta final, o nome do espaço já foi definido, será "Livraria à Caminho".
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