As melhorias realizadas nos setores-base da cidade podem ser facilmente identificadas, mas assegurar o direito à cidadania também é uma preocupação da Prefeitura de São Gonçalo. Sob essa perspectiva, foi implantada, no Porto Velho, a primeira sinaleira do município com dispositivo sonoro para atender os deficientes visuais e garantir uma travessia segura.
Para que o equipamento funcione, o pedestre precisa apertar o botão e segurá-lo até ouvir um bipe. Depois, deve aguardar um sinal sonoro que indicará o momento de atravessar em segurança. O dispositivo possui inscrição em braile e também auxilia idosos, uma vez que muitos têm dificuldade de visão.
Mesmo com a facilidade no manuseio do equipamento e a pretensa melhora ao atravessar, a aposentada Valdete Maria Lanes Pontes, de 67 anos, conta que, por enquanto, ainda há problemas no deslocamento. "Espero que depois de um tempo seja mais fácil. Infelizmente, os maus motoristas insistem em dificultar a nossa travessia, desrespeitando constantemente a sinalização", lamentou.
Por outro lado, a vice-diretora do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de São Gonçalo, Nilsa Martins Pereira, de 53 anos, comemorou a iniciativa. "Há muito tempo precisávamos disso e, por estarmos perto de uma das vias mais movimentadas de São Gonçalo, a colocação da sinaleira vai nos dar mais confiança e uma sensação de segurança maior", agradeceu Nilsa Martins.
Estrategicamente, esta primeira sinaleira foi instalada em frente ao instituto, mas, segundo o secretário de Transportes de São Gonçalo, Mauro Assad, inicialmente, outros seis pontos ainda vão receber o mesmo sistema. "Confesso que a implantação da sinaleira era um desejo antigo que, enfim, pôde ser concretizado e, assim, vamos auxiliar muitas pessoas", afirmou Assad.
Para que o equipamento funcione, o pedestre precisa apertar o botão e segurá-lo até ouvir um bipe. Depois, deve aguardar um sinal sonoro que indicará o momento de atravessar em segurança. O dispositivo possui inscrição em braile e também auxilia idosos, uma vez que muitos têm dificuldade de visão.
Mesmo com a facilidade no manuseio do equipamento e a pretensa melhora ao atravessar, a aposentada Valdete Maria Lanes Pontes, de 67 anos, conta que, por enquanto, ainda há problemas no deslocamento. "Espero que depois de um tempo seja mais fácil. Infelizmente, os maus motoristas insistem em dificultar a nossa travessia, desrespeitando constantemente a sinalização", lamentou.
Por outro lado, a vice-diretora do Centro de Apoio ao Deficiente Visual de São Gonçalo, Nilsa Martins Pereira, de 53 anos, comemorou a iniciativa. "Há muito tempo precisávamos disso e, por estarmos perto de uma das vias mais movimentadas de São Gonçalo, a colocação da sinaleira vai nos dar mais confiança e uma sensação de segurança maior", agradeceu Nilsa Martins.
Estrategicamente, esta primeira sinaleira foi instalada em frente ao instituto, mas, segundo o secretário de Transportes de São Gonçalo, Mauro Assad, inicialmente, outros seis pontos ainda vão receber o mesmo sistema. "Confesso que a implantação da sinaleira era um desejo antigo que, enfim, pôde ser concretizado e, assim, vamos auxiliar muitas pessoas", afirmou Assad.
São Gonçalo, 24/11/2011
Fonte: Secom
Autor: Carolina Findlay
Foto: Rômulo Martins
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